Às vezes não consigo compreender, obstante, apreender sua essência, sincrética obstinada de desejos forjados nas dúvidas vívidas de sobrevidas existenciais. Queria que tu ouvisses meu grito interior que emana, ressurge do silêncio que meus olhos transmitem. Entender-te, exercício de uma vida inteira sob o risco de jamais saber-te ou mesmo, que a sorte acompanhando-te, perder-se entre tamanha alternância de signos e significados. Por que a vida é tão longa se tantos acreditam que simplesmente não temos motivos para aqui estarmos? Acalma-te coração, resguarda-te para o que vier, mas não esperes calmaria, não, não há sinônimos para o que nos reserva o nosso próprio eu.
quinta-feira, 25 de agosto de 2011
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