Toda reunião pedagógica pós férias de 45 dias é traumática. Retórica assertiva do que já sabemos, inclusive do que no ano anterior não queremos mais discutir, mas ainda alguns insistem em retomar a fala, tocar a ferida e continuar em evidência. Isso... deve ser isso mesmo o que muitos precisam, estar em evidência o tempo todo...
O mais constrangedor é a fala usada pelos novos professores. Decoradas, ensaiadas, amareladas, o que estamos cansados de saber que ao final, não terão mais forças para ser mantidas. E no debate dos pontos negativos e positivos do ano anterior, sobressaiu o fato dos professores terem sobrevivido ao final do ano letivo...
Costumo dizer que não sou professor e sim educador, mais pela minha visão educacional e também pela minha formação, mas nessa reunião, escutei um professor dizendo, além de muitas outras bobagens terapêuticas inclusivas (recheadas de verdades arrogantes e presunçosas), que se considerava um educador e não um professor, definiu ambos e, contraditoriamente, disse ser do tipo antigo, linha dura. Acho que vou repensar em definições e rotulações.
Depois disso, no período da tarde, passei cerca de duas horas sendo entrevistado pela equipe de psicologia e serviço social do Fórum. Tudo porque há quatro anos eu resolvi pedir a guarda de um dos meus filhos a minha ex-mulher e ao abrir um processo, outros tantos foram abertos por parte dela, processos sem méritos, confusos, dinheiro público sendo gasto para nada. Realmente nada, porque nada aconteceu até hoje.
Depois de horas fazendo o exercício de recordar, e desta vez, com provas e documentos, não seria estranho sonhar o insólito durante toda noite.
No sonho, eu estava em uma rua sem saída. De um lado seres estranhos que emitiam luz azul, como aqueles aparelhos usados pela polícia para dar choque e do outro estava a minha ex-mulher com uma pilha de processos, acompanhada de alguns professores linha dura e uma multidão de alunos sem rostos a correr em todas as direções (algo como o vídeo do Pink Floyd).
O mais constrangedor é a fala usada pelos novos professores. Decoradas, ensaiadas, amareladas, o que estamos cansados de saber que ao final, não terão mais forças para ser mantidas. E no debate dos pontos negativos e positivos do ano anterior, sobressaiu o fato dos professores terem sobrevivido ao final do ano letivo...
Costumo dizer que não sou professor e sim educador, mais pela minha visão educacional e também pela minha formação, mas nessa reunião, escutei um professor dizendo, além de muitas outras bobagens terapêuticas inclusivas (recheadas de verdades arrogantes e presunçosas), que se considerava um educador e não um professor, definiu ambos e, contraditoriamente, disse ser do tipo antigo, linha dura. Acho que vou repensar em definições e rotulações.
Depois disso, no período da tarde, passei cerca de duas horas sendo entrevistado pela equipe de psicologia e serviço social do Fórum. Tudo porque há quatro anos eu resolvi pedir a guarda de um dos meus filhos a minha ex-mulher e ao abrir um processo, outros tantos foram abertos por parte dela, processos sem méritos, confusos, dinheiro público sendo gasto para nada. Realmente nada, porque nada aconteceu até hoje.
Depois de horas fazendo o exercício de recordar, e desta vez, com provas e documentos, não seria estranho sonhar o insólito durante toda noite.
No sonho, eu estava em uma rua sem saída. De um lado seres estranhos que emitiam luz azul, como aqueles aparelhos usados pela polícia para dar choque e do outro estava a minha ex-mulher com uma pilha de processos, acompanhada de alguns professores linha dura e uma multidão de alunos sem rostos a correr em todas as direções (algo como o vídeo do Pink Floyd).
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