quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

I want to fly, and never come down

Quando a porta se abriu meu coração parecia saltar do corpo. Talvez tenha saltado, em fração de segundos posso tê-lo perdido, mas seu abraço o sustentou em seu devido lugar. Ouvi sinos, harpas, valsas, orquestras e todo tipo de música possível naquela confusão de sentimentos que me arrebatava de forma incondicional. O fechar da porta, o sorriso sem jeito, os lábios que se tocavam, o roçar dos corpos, o bailar dos passos, nada, mas nada pôde com aquele coração em disparada. “Oh yeah, your skin, turn into something beautiful, do you know? You know I love you so”.

O sorriso continuou em meus lábios por muitas horas e meus olhos brilhavam de felicidade. Ofereci vinho, ofereci carinho, ofereci amor... Quis acompanhar sua dor, segurar suas lágrimas, abraçar seu corpo quando cansado, sustentar-te quando sozinha... "Look at the star, look how they shine for you”.

Mas o que foi que eu disse?! Acho que fui tão estúpido e egoísta. “I lost my head, the thought of all the stupid things I’d Said, and I never meant to cause you trouble, I never meant to do you wrong, and ah, well if I ever caused you trouble, Oh, no I never meant to do you harm”.

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